JUVENTUDE CONSERVADORA DA UNB

JUVENTUDE CONSERVADORA DA UFSC

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Agora sim! Professora esquerdista da FATEC é denunciada por doutrinar alunos, e a resposta dela é uma beleza…

Agora sim! Professora esquerdista da FATEC é denunciada por doutrinar alunos, e a resposta dela é uma beleza…

Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://generoediversidadenaescola.blogspot.com.br/2013/11/agora-sim-professora-esquerdista-da.html

Agora sim! Professora esquerdista da FATEC é denunciada por doutrinar alunos, e a resposta dela é uma beleza…

Agora sim! Professora esquerdista da FATEC é denunciada por doutrinar alunos, e a resposta dela é uma beleza…

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Considerações sobre a manifestação contra a “esquerda” e seus ônus: o Ato contra Cesare Battisti*

Considerações sobre a manifestação contra a “esquerda” e seus ônus: o Ato contra Cesare Battisti*


Ana Caroline Campagnolo
 
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Algumas considerações sobre a manifestação contra a “esquerda” e seus ônus:
 
1. Não atrapalhamos o palestrante e não queríamos apenas fazer bagunça. Fico com a infeliz sensação que uns ou outros podem nos ter confundido ou ignorado: “só mais uma minoria fazendo barulho”. Talvez porque quase todo dia tem alguém fazendo barulho despropositado. O que é duplamente engraçado.

2. Os esquerdistas quando chamados de “comunistas”, levantavam as mãos e urravam: “é isso mesmo”, “ainda bem”, “sou mesmo”. Logo, para eles isso nem consegue ser percebido como ofensa. (Falei obviedades).

3. Em determinando momento o Xongro Tanatus Klan passava a ficha criminal do terrorista no megafone e ao dizer “matou 4 pessoas”, um vermelho gritou “e daí?”. Como assim “e daí que ele matou 4 pessoas”? Se bem que para quem defende um regime sanguinário que arrola milhões de mortos 4 não é um número de causar efeito!

4. Apresentaram resistência apenas quando eles estavam em evidente maior número. Resistência essa manifestada assim – dois momentos exemplares:

 a) Após o final dos protestos os “vermelhos” encontraram um sr. (provavelmente mais de 60 anos) que antes estava na manifestação. O GRUPO de marmanjos (vários) hostilizou e ameaçou o tal sr. (que estava sozinho parado por ali).

 b) No segundo protesto**, que foi silencioso e não passou de pendurar as faixas ao redor e ficar por ali conversando, cada vivente que atravessou, encarregou-se de gritar um “fascista”, “seus podres”, “nojentos”, “coxinha!”. Aproximaram-se do nosso amigo Vitor em três e com uma câmera em mãos. Sem antecedentes que justificassem qualquer uma destas palhaçadas, fizeram quase enfiar a câmera na cara do Vitor, em tom de ameaça, enquanto uma mulher se fazia de vítima e outro vermelho fazia acusações: “você é um estuprados, seu fascista. Você estava dizendo antes que ia estuprar não é?” Importante observação: O Vitor jamais disse ou deu a entender absolutamente NADA sobre estupro algum. O pessoal é completamente mau-caráter mesmo, querendo simular algo com a câmera na mão.
5. Encontramos uma pichação “1 conservador = 1 opressor”. Fala sério, rs.

6. O Battisti não ter aparecido foi mais uma estratégia da esquerda do que uma vitória nossa. O mundo não vai mudar com essa manifestação, mas se algumas almas bem intencionadas pelo menos perceberem um pouco do que está acontecendo, ótimo.

7. De terrorista já basta a nossa presidenta. De bandidos já bastam os petistas. Fora Battisti, e FORA FORO DE SP, pra não perder a mania. rs

- A psicologia com que os esquerdistas analisam as outras pessoas é simples: Por trás de situações banais do cotidiano constroem a hipótese de um mecanismo opressivo anônimo embutido na estrutura social e em seguida imputam a culpa dele a você pessoalmente. (Olavo de Carvalho)

Testemunho de um manifestante anônimo  
 
O que aconteceu foi que na parte da tarde (18:00) foi realizada a palestra prevista, sem a presença do assassino, feita pelo biógrafo dele e professor da Unicamp, Carlos Lungarzo. Uma pessoa – que estava do nosso lado, mas que eu, nem o resto do pessoal conhecemos – chegou cedo e descaracterizado e sentou num canto discretamente. Nós, jovens estudantes da manifestação da manhã, chegamos em cima da hora com nossos cartazes e mesma roupa e fomos todos barrados a força na porta, pela tropa de choque vermelha. Ele foi o único a entrar na palestra. No meio da pregação marxista do professor, levantou e tendo borrifado tinta vermelha na mão esquerda – conforme se vê no vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=i1V0o_BqMBs – levantou um cartaz com os nomes dos mortos pelo bandido e gritou para o palestrante que esses nomes deveriam constar da biografia do assassino carniceiro. A surpresa foi geral, pois esperavam que a “tropa de choque” tivesse feito seu trabalho. Ainda dentro do auditório do Fórum da Ilha, bradou que “aquilo nas suas mãos era tinta mas nas mãos de Battisti era sangue mesmo”. Foi xingado de “fascista”, “porco imperialista” e “nazista da direita imperialista”, esses os publicáveis. Eram uns vinte molambentos cabeludos stalinistas que acham que o Muro ainda está de pé. Empurraram e tentaram dar uns chutinhos de bambi. O “manifestante” enfrentou e disse que eles é que eram das SA e tropa de choque vermelha. Foi embora sem mais problemas.
 
É claro que isso não vai aparecer na mídia nem nas redes sociais apesar de ter sido fotografado até em close pela comunalha. Havia três câmeras filmando. Ele mesmo não pôde fotografar por impossibilidade física e medo de ter seu celular IPhone, símbolo imperialista Yankee, “expropriado”.

LINK do ocorrido:

http://www.tv.ufsc.br/noticia.php?not_ID=725

Minha observação: No vídeo é possível ver o pessoal correndo para cima do sujeito. Então o vídeo é cortado, não mostrando o que ocorre em seguida.

Recado da testemunha para mim: “Ela e seus amigos, verdadeiros brasileiros decentes, saibam que a luta continua e que seu esforço não foi em vão!”

Notas
 
* Este texto foi originalmente publicado no Facebook de Ana Caroline Campagnolo e aqui organizado por Antonio Pinho.
 
** No dia 6/11/2013, houve duas manifestações na UFSC, completamente independentes, contra a vinda de Cesare Battisti. Uma ocorreu às 12h diante da reitoria, e depois percorreu outros lugares da universidade, como a parte de fora do RU, o CFH, o CCE, e a rótula da UFSC. Esta manifestação contou com a participação de umas 20 pessoas. A segunda ocorreu a partir das 17h30min, diante do auditório do Fórum do CCJ da UFSC, (por sinal é um local bem isolado no campus. Medo de reações negativas?) que consistiu apenas na exibição de uns 5 cartazes com dizeres contrários à palestra. Alguns que participaram da manifestação do meio-dia – por volta de 5 pessoas – souberam na véspera que haveria outras mais tarde e ficaram para apoiá-la.
 

UFSC, processe-me! Como estou sendo perseguido por ser conservador

UFSC, processe-me! Como estou sendo perseguido por ser conservador


Antonio Pinho*

Dia 26 de novembro de 2013. Esta é a data em que me senti metamorfoseado em K., o conhecido personagem de “O Processo”, de Kafka.

Eu estava em minha escrivaninha, no computador, olhando mensagens pouco antes de sair a um compromisso, quando chega, em minhas mãos, uma carta em envelope oficial da UFSC. Na hora até brinquei: “A UFSC deve estar me processando hehehehe”. Pensei que era uma notificação qualquer, algo da burocracia normal da universidade, por eu ter sido aluno da UFSC. Mas, ao abrir o envelope e sacar o documento, vejo que aquilo que falei em tom jocoso era a pura verdade: eu estou de fato sendo acionado judicialmente pela UFSC. Na hora me veio à mente a imagem de Kafka: os oficiais entrando, logo de manhã, no quarto de K. para detê-lo. Minha vida transformada num roteiro surreal kafkiano. Processado? Por que motivo?

O motivo é obvio, apesar disso não ser dito na carta. É a velha perseguição ideológica pura e simples, que sempre é promovida pela esquerda contra aqueles que ousam defender valores contrários ao politicamente correto, que não vivem pautando sua existência na luta pela revolução. Muito menos tranquila é a vida de sujeitos como eu que gastam o tempo e o dinheiro que não têm, que procuram estudar e defender os valores que a Civilização Ocidental nos legou. Um dos principais desses valores é a liberdade de expressão, que é assegurada na Constituição do Brasil: “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença” (Artigo 5, IX). No exercício da liberdade de expressão a Constituição proíbe apenas o anonimato, o que é completamente justo. Quem quer falar o que quer, tem que assumir as consequências públicas pelo que diz. Por isso anonimato é proibido, pois é um ato de covardia. Eu nunca publiquei algo anônimo. Todos meus escritos podem ser lidos em meu blog pessoal www.cibercronicas.blogspot.com , ou no blog da “UFSC Conservadora” (www.ufscon.wordpress.com), do qual sou editor e criador. Nada do que fiz foi escondido.

Vivemos teoricamente numa democracia, na qual há, teoricamente, a possibilidade do pleno exercício da liberdade de expressão. As leis da nação em que nasci garantem isso, também em teoria. A Constituição é teoria, e não a realidade dos fatos. O fato é que ousei ir contra a maré da cubanização do Brasil, comecei a escrever e divulgar meus textos em blogs e no Facebook. Também acabei formando um grupo de estudantes denominado “UFSC Conservadora”.  A repercussão foi muito além da esperada. Meus textos começaram a ter milhares de acessos, bem como o blog UFSC Conservadora. Comecei a incomodar, e logo vieram as perseguições. Posicionei-me publicamente contra a greve das universidades federais de meados de 2012, num texto chamado “UFSC em greve”. Logo em seguida o blog UFSC Conservadora foi atacado e saiu do ar. Isso se deu na mesma época em que outros sites de perfil conservador também foram atacados, como o Mídia Sem Máscara. Mas a UFSC Conservadora continuou existindo, no início deste ano criamos outro blog, o UFSCon.

Continuamos incomodando a esquerda, alcançando literalmente milhares de leitores. O auge foi a carta-manifesto de João Victor Gasparino, que divulgamos no novo blog da UFSC Conservadora. Esta carta acabou gerando um debate a nível nacional sobre a doutrinação marxista na educação, principalmente dentro das universidades. Devido à carta de João Victor, em 3 dias tivemos mais de 40 mil acessos, por causa da divulgação que Rodrigo Constantino fez em seu blog na Veja. Outro texto meu, na mesma temática, “Carta aberta contra o socialismo na UFSC” teve também milhares de acessos, foi publicada em outros sites e comentada pelo jornalista Aloísio Amorim.

No dia 6/11 ajudei a organizar, juntamente com outros amigos da UFSC Conservadora, uma manifestação contra a vinda do terrorista Cesare Battisti. No fim o terrorista não veio. Ele cancelou na véspera, mas mesmo assim nos manifestamos. Será que foi por medo de reações contrárias? Nossa manifestação influenciou nessa desistência? Não sei, mas eu não poderia me calar diante do uso da universidade para a exibição pública de um criminoso internacional, já julgado e condenado a prisão perpétua. O nome do evento no qual Battisti daria palestra se chamava “quem tem o direito ao dizer”. Pelo que sei, o direito de bandido é estar na cadeia, e não dando palestra em universidade. Pelo visto, na democracia brasileira, o terrorista Cesare Battisti tem o direito ao dizer, eu não. Para a esquerda devo ficar caladinho, no meu canto.
Para mim está bem claro que a UFSC está me perseguindo ideologicamente, por eu ser conservador, e ter formado um grupo de pessoas que se denomina “UFSC Conservadora”. Não usamos o logotipo da universidade, nem no Facebook, muito menos no blog. Em ambos fica claro que somos um grupo independente de pessoas – principalmente de estudantes ou ex-estudantes –, ligadas de algum modo a UFSC. Não usamos um único centavo de dinheiro público. Não usamos o espaço físico da UFSC. Não usamos a marca/logotipo da UFSC. Apenas somos conservadores, e divulgamos nossas ideias. Isso “denigre” a imagem da instituição?

Na mente perturbada de muitas pessoas, conservador e fascista são sinônimos. Quem assim pensa não tem a mínima ideia do que seja conservadorismo e fascismo. Igualar os dois pensamentos políticos é o mesmo que igualar Margaret Thatcher ao Tiririca, que é um humorista muito engraçado, e deveria ter ficado só no humor. Procurem e vejam se humilhamos ou insultamos alguma pessoa em nossa página. Não encontrarão nada. Quem denegriu a imagem da UFSC foi o gênio que teve a ideia de convidar Cesare Battisti para dar uma palestra. Este sim manchou nacionalmente o nome da instituição, e deveria ser processado por isso.

Aos esquerdistas da UFSC aqui fica o recado: querem me processar, fiquem à vontade. Processem-me. Não tenho medo de vocês. Temo apenas a Deus, e ao julgamento dEle. Não temo o julgamento dos homens. Não me calarei. 

Vejam abaixo a correspondência que recebi da UFSC com essa ameaça judicial:



* É editor do blog UFSC Conservadora, e mestre em Letras pela UFSC.
 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Um dos mais influentes economistas denuncia: Pensar está se tornando algo obsoleto (principalmente na universidade)


Olá amigos e amigas,


Se isto não é verdade, diga, que não é verdade, principalmente depois da leitura do artigo.

Um dos mais influentes economistas denuncia: Pensar está se tornando algo obsoleto (principalmente na universidade)

(...)

Se as instituições educacionais de hoje — desde escolas a universidades — estivessem tão interessadas em diversidade de ideias quanto estão obcecadas com diversidade racial e sexual, os estudantes ao menos adquiririam experiência ao ver as pressuposições que existem por trás de diferentes visões, e entenderiam a função da lógica e da evidência ao debaterem tais diferenças. No entanto, a realidade é que um estudante pode passar por todo o seu ciclo educacional, desde o jardim de infância até seu doutoramento, sem entrar em contato com absolutamente nenhuma visão de mundo que seja fundamentalmente diferente daquela que prevalece dentro do espectro de opiniões autorizadas e politicamente corretas que domina o nosso sistema educacional.


(...)

Clique no link abaixo para acessar a matéria:
http://metodologiadoestudo.blogspot.com.br/2013/11/um-dos-mais-influentes-economistas.html

(Vídeos) - O esquerdista Dr. Alfred Kinsey em suas próprias palavras: "Não existe nenhuma forma de sexo que seja anormal", inclusive a pedofilia (ou intimidade intergeracional") e a relação sexual de pais com filhos.

(Vídeos) - O esquerdista Dr. Alfred Kinsey em suas próprias palavras: "Não existe nenhuma forma de sexo que seja anormal", inclusive a pedofilia (ou intimidade intergeracional") e a relação sexual de pais com filhos.

Clique no link abaixo para acessar os vídeos:
http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com.br/2013/11/videos-dr-alfred-kinsey-em-suas.html

domingo, 10 de novembro de 2013

A alegria de ser mulher e a armadilha feminista

A alegria de ser mulher e a armadilha feminista 

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http://generoediversidadenaescola.blogspot.com.br/2013/11/a-alegria-de-ser-mulher-e-armadilha.html

Estudante envia mensagens racistas para si mesmo. Tentando obter algum tipo de lucro com acusações de "racismo", um estudante negro duma escola secundária, candidato a um cargo de liderança dentro do governo estudantil, enviou mensagens "racistas" a ele mesmo, tentando gerar algum tipo de controvérsia que garantisse uma vitória nas eleições.

Estudante envia mensagens racistas para si mesmo. Tentando obter algum tipo de lucro com acusações de "racismo", um estudante negro duma escola secundária, candidato a um cargo de liderança dentro do governo estudantil, enviou mensagens "racistas" a ele mesmo, tentando gerar algum tipo de controvérsia que garantisse uma vitória nas eleições.

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http://generoediversidadenaescola.blogspot.com.br/2013/11/estudante-envia-mensagens-racistas-para.html

(VÍDEO) - Técnicas Ideológicas para o Controle Mental das Pessoas através da Educação com a Cosmovisão Neo-Marxista.

(VÍDEO) - Técnicas Ideológicas para o Controle Mental das Pessoas através da Educação com a Cosmovisão Neo-Marxista.

Clique no link abaixo para assistir o vídeo:
http://generoediversidadenaescola.blogspot.com.br/2013/11/tecnicas-ideologicas-para-o-controle.html

(VÍDEO) - MARXISMO - A Destruição das Famílias

(VÍDEO) - MARXISMO - A Destruição das Famílias

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http://generoediversidadenaescola.blogspot.com.br/2013/11/video-marxismo-destruicao-das-familias.html